A Allianz, gigante de investimentos da Alemanha que gere ativos no valor de até 2,5 trilhões de dólares, reconheceu publicamente pela primeira vez em seu mais recente relatório de investimentos que o Bitcoin (BTC) é um "meio de reserva de valor" confiável e o posicionou como uma parte importante de um portfólio moderno. Esta posição contrasta fortemente com a política de 2019 que se opunha claramente ao investimento em ativos de criptografia, marcando uma mudança significativa na atitude das instituições em relação aos ativos digitais.
De "Acordo Experimental" a "reserva de valor"
No relatório intitulado "Bitcoin e Ativos de criptografia: O Futuro das Finanças", a Allianz descreveu a evolução do Bitcoin como "crescendo de um protocolo experimental para um meio de reserva de valor confiável".
O relatório aponta que o design deflacionário do Bitcoin, a governança descentralizada e a baixa correlação com os mercados tradicionais fazem dele um ativo ideal para hedge de riscos e alocação a longo prazo.
Dados mostram que a correlação entre Bitcoin e o S&P 500 é apenas 0,12, enquanto a correlação com o ouro é ainda de -0,04, destacando seu valor de diversificação de portfólio.
Adoção institucional como motor de impulso
A Allianz enfatiza que a entrada rápida dos investidores institucionais é a chave para a legalização do Bitcoin.
No segundo trimestre de 2025, a quantidade de Bitcoin comprada por empresas cotadas em bolsa superou o ETF por três trimestres consecutivos, com a compra de cerca de 131 mil BTC em um único trimestre.
A Universidade Emory, nos Estados Unidos, tornou-se o primeiro fundo de doações universitárias a divulgar um grande investimento em Bitcoin, mostrando que os ativos digitais estão penetrando nas estratégias de operação financeira da educação superior.
O presidente da Reserva Federal, Jerome Powell, recentemente chamou o Bitcoin de "equivalente digital ao ouro", consolidando ainda mais sua posição como ativo de proteção.
A Allianz acredita que o aumento da transparência regulatória global eliminou as principais barreiras à participação institucional, abrindo caminho para a entrada de mais capital.
Infraestrutura madura, conectando finanças tradicionais e encriptação
O relatório aponta que as bolsas de criptografia regulamentadas, os serviços de custódia institucionais como a Fidelity Digital Assets, e o ETF de Bitcoin à vista aprovado pela SEC dos EUA estão "fechando a lacuna entre as finanças tradicionais e os Ativos de criptografia".
A Allianz descreveu a ascensão do Bitcoin como "uma das transformações mais profundas no campo das finanças modernas" e prevê que a tokenização de ativos do mundo real (RWA) e as finanças descentralizadas (DeFi) expandirão significativamente a dimensão endereçável do mercado de criptografia.
Perspetiva a Longo Prazo: Complemento Permanente do Sistema Financeiro
A Allianz deixou claro em sua conclusão que, a menos que ocorra um defeito técnico significativo ou uma catástrofe global imprevisível, o Bitcoin se tornará um complemento permanente ao sistema financeiro global, e não uma moda especulativa passageira.
O relatório avançou ainda mais, afirmando que os ativos digitais "não são apenas um complemento para o futuro financeiro global, mas também a sua pedra angular."
Conclusão
A mudança de atitude da Allianz não reflete apenas a rápida aceitação do Bitcoin por parte das instituições, mas também simboliza que os ativos de criptografia estão se integrando rapidamente ao sistema financeiro mainstream. Com a clareza do ambiente regulatório e a melhoria da infraestrutura, o Bitcoin tem potencial para ocupar uma posição central em mais portfólios de instituições. Para mais dinâmicas do mercado de criptografia e instituições, por favor, acompanhe a plataforma oficial da Gate.
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A Allianz mudou sua atitude em 180 graus, reconhecendo pela primeira vez que o Bitcoin é um "armazenamento de valor confiável".
A Allianz, gigante de investimentos da Alemanha que gere ativos no valor de até 2,5 trilhões de dólares, reconheceu publicamente pela primeira vez em seu mais recente relatório de investimentos que o Bitcoin (BTC) é um "meio de reserva de valor" confiável e o posicionou como uma parte importante de um portfólio moderno. Esta posição contrasta fortemente com a política de 2019 que se opunha claramente ao investimento em ativos de criptografia, marcando uma mudança significativa na atitude das instituições em relação aos ativos digitais.
De "Acordo Experimental" a "reserva de valor"
No relatório intitulado "Bitcoin e Ativos de criptografia: O Futuro das Finanças", a Allianz descreveu a evolução do Bitcoin como "crescendo de um protocolo experimental para um meio de reserva de valor confiável".
O relatório aponta que o design deflacionário do Bitcoin, a governança descentralizada e a baixa correlação com os mercados tradicionais fazem dele um ativo ideal para hedge de riscos e alocação a longo prazo.
Dados mostram que a correlação entre Bitcoin e o S&P 500 é apenas 0,12, enquanto a correlação com o ouro é ainda de -0,04, destacando seu valor de diversificação de portfólio.
Adoção institucional como motor de impulso
A Allianz enfatiza que a entrada rápida dos investidores institucionais é a chave para a legalização do Bitcoin.
No segundo trimestre de 2025, a quantidade de Bitcoin comprada por empresas cotadas em bolsa superou o ETF por três trimestres consecutivos, com a compra de cerca de 131 mil BTC em um único trimestre.
A Universidade Emory, nos Estados Unidos, tornou-se o primeiro fundo de doações universitárias a divulgar um grande investimento em Bitcoin, mostrando que os ativos digitais estão penetrando nas estratégias de operação financeira da educação superior.
O presidente da Reserva Federal, Jerome Powell, recentemente chamou o Bitcoin de "equivalente digital ao ouro", consolidando ainda mais sua posição como ativo de proteção.
A Allianz acredita que o aumento da transparência regulatória global eliminou as principais barreiras à participação institucional, abrindo caminho para a entrada de mais capital.
Infraestrutura madura, conectando finanças tradicionais e encriptação
O relatório aponta que as bolsas de criptografia regulamentadas, os serviços de custódia institucionais como a Fidelity Digital Assets, e o ETF de Bitcoin à vista aprovado pela SEC dos EUA estão "fechando a lacuna entre as finanças tradicionais e os Ativos de criptografia".
A Allianz descreveu a ascensão do Bitcoin como "uma das transformações mais profundas no campo das finanças modernas" e prevê que a tokenização de ativos do mundo real (RWA) e as finanças descentralizadas (DeFi) expandirão significativamente a dimensão endereçável do mercado de criptografia.
Perspetiva a Longo Prazo: Complemento Permanente do Sistema Financeiro
A Allianz deixou claro em sua conclusão que, a menos que ocorra um defeito técnico significativo ou uma catástrofe global imprevisível, o Bitcoin se tornará um complemento permanente ao sistema financeiro global, e não uma moda especulativa passageira.
O relatório avançou ainda mais, afirmando que os ativos digitais "não são apenas um complemento para o futuro financeiro global, mas também a sua pedra angular."
Conclusão
A mudança de atitude da Allianz não reflete apenas a rápida aceitação do Bitcoin por parte das instituições, mas também simboliza que os ativos de criptografia estão se integrando rapidamente ao sistema financeiro mainstream. Com a clareza do ambiente regulatório e a melhoria da infraestrutura, o Bitcoin tem potencial para ocupar uma posição central em mais portfólios de instituições. Para mais dinâmicas do mercado de criptografia e instituições, por favor, acompanhe a plataforma oficial da Gate.