Revisão: Após três anos de proibição de mineração na China, mineiros buscam sobrevivência no exterior
Em setembro de 2021, a China proibiu completamente a mineração de moedas virtuais, marcando o fim de uma era. Naquela época, a China detinha mais de 60% do poder de hash do Bitcoin global, sendo o maior centro de mineração do mundo. Com a proibição da mineração, muitos mineiros foram forçados a fechar suas operações, e os mineiros iniciaram uma "onda de saída" sem precedentes. Cazaquistão, Estados Unidos, Canadá tornaram-se os principais destinos. Os mineradores chineses no Cazaquistão promoveram o poder de computação do Bitcoin para o segundo lugar no mundo, e o Texas e outros lugares nos Estados Unidos também atraíram um grande número de máquinas de mineração devido a políticas amigáveis. Alguns mineiros sobreviveram registando-se legalmente e fazendo a transição para a mineração de energia verde, mas muitos mais tiveram de migrar com frequência para lidar com a flutuação dos preços da eletricidade e as mudanças de políticas. No entanto, a expansão para o exterior não é uma solução definitiva. A regulamentação global está a tornar-se cada vez mais rigorosa, o Cazaquistão começou a taxar e a limitar o consumo de eletricidade, e regiões como Angola até implementaram proibições à mineração. As diferenças culturais, os riscos legais e os custos operacionais tornaram-se novos desafios, e muitos mineiros de pequena e média dimensão acabaram por sair da competição. Voltando ao dia de hoje, os mineiros já perceberam que depender apenas da mineração se tornou insustentável. No futuro, a operação em conformidade, a energia verde e a diversificação de negócios se tornarão palavras-chave para a sobrevivência. A proibição da mineração na China não apenas reconfigurou o mapa global da mineração, mas também forçou toda a indústria a se transformar em uma direção mais profissional, em conformidade e sustentável. Três anos se passaram, a história continua.
O conteúdo é apenas para referência, não uma solicitação ou oferta. Nenhum aconselhamento fiscal, de investimento ou jurídico é fornecido. Consulte a isenção de responsabilidade para obter mais informações sobre riscos.
Revisão: Após três anos de proibição de mineração na China, mineiros buscam sobrevivência no exterior
Em setembro de 2021, a China proibiu completamente a mineração de moedas virtuais, marcando o fim de uma era. Naquela época, a China detinha mais de 60% do poder de hash do Bitcoin global, sendo o maior centro de mineração do mundo. Com a proibição da mineração, muitos mineiros foram forçados a fechar suas operações, e os mineiros iniciaram uma "onda de saída" sem precedentes.
Cazaquistão, Estados Unidos, Canadá tornaram-se os principais destinos. Os mineradores chineses no Cazaquistão promoveram o poder de computação do Bitcoin para o segundo lugar no mundo, e o Texas e outros lugares nos Estados Unidos também atraíram um grande número de máquinas de mineração devido a políticas amigáveis. Alguns mineiros sobreviveram registando-se legalmente e fazendo a transição para a mineração de energia verde, mas muitos mais tiveram de migrar com frequência para lidar com a flutuação dos preços da eletricidade e as mudanças de políticas.
No entanto, a expansão para o exterior não é uma solução definitiva. A regulamentação global está a tornar-se cada vez mais rigorosa, o Cazaquistão começou a taxar e a limitar o consumo de eletricidade, e regiões como Angola até implementaram proibições à mineração. As diferenças culturais, os riscos legais e os custos operacionais tornaram-se novos desafios, e muitos mineiros de pequena e média dimensão acabaram por sair da competição.
Voltando ao dia de hoje, os mineiros já perceberam que depender apenas da mineração se tornou insustentável. No futuro, a operação em conformidade, a energia verde e a diversificação de negócios se tornarão palavras-chave para a sobrevivência. A proibição da mineração na China não apenas reconfigurou o mapa global da mineração, mas também forçou toda a indústria a se transformar em uma direção mais profissional, em conformidade e sustentável.
Três anos se passaram, a história continua.